A proteção solar envolve um conjunto de atitudes, como usar bonés, chapéus, roupas com proteção uv, óculos escuros, sombrinhas…e utilizar o método de fotoproteção mais comum: o filtro solar. Ele pode ser químico (absorve os raios UV) ou físico (reflete os raios UV), e é comum a associação de ambos para se obter um filtro solar de FPS mais alto.
Você já deve ter se sentido confuso perto das opções que existem no mercado, não é mesmo? O produto está disponível em diversas texturas, que devem ser adequadas a cada tipo de pele. Veja:
- Hipoalergênicos: com substâncias que não costumam provocar alergias;
- “Oil free” e não comedogênicos: não contêm substâncias oleosas. Para pessoas de pele oleosa ou com tendência à formação de cravos e espinhas.
- Aerogel ou efeito “blur”: controlam a oleosidade e minimizam o efeito dos poros abertos e imperfeições.
- Mineral: contém somente filtros físicos (dióxido de titânio ou óxido de zinco). Para pessoas com pele sensível, alérgicas e como proteção extra para quem tem melasma.
- Serum: textura líquida com rápida absorção.
- Mousse: toque aveludado, com efeito primer (corrige imperfeições).
O ideal é utilizar um filtro com FPS mínimo 30, mesmo em dias nublados, e reaplica-lo de 3 em 3 horas, principalmente quando exposto diretamente ao sol. Fique atento a pintas, sinais ou manchas, especialmente as que mudam de tamanho e cor, sangram ou coçam. Sempre realize o exame de dermatoscopia, que permite avaliar a possibilidade de uma lesão ser ou não maligna. O diagnóstico precoce do câncer de pele é fundamental para a cura. Proteja sua pele!